segunda-feira, 14 de outubro de 2013 0 comentários

Tempo de guardar e tempo de jogar fora...

“Para tudo há uma ocasião certa... tempo de guardar e tempo de jogar fora...” Eclesiastes 3.1;6 NVI

A sabedoria divina nos ensina muitas coisas preciosas para o nosso dia a dia. Uma delas é que existem momentos de nossa existência de guardar coisas importantes para o nosso conhecimento espiritual, emocional, intelectual etc. Mas, em outros momentos, o tempo será de “jogar fora”. Pois, no caminho existencial, ficar com certos conceitos sejam eles religiosos, emocionais ou conhecimentos intelectuais deixarão sua utilidade prática em nosso caminho e se tornarão refugo que necessitam ser deixados de lado.

Paulo também tinha essa consciência. Ele escreveu certa vez: “Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo.” (Filipenses 3.7-8) Assim, Precisamos fazer sempre uma “limpeza” em nossa consciência e prestar atenção naquilo que merece ser guardado e naquilo que exige uma necessidade urgente de ser jogado fora. Nosso crescimento depende da nossa compreensão sobre o que nos servirá na consciência para nossa evolução no caminho com Deus. Sempre chega o momento de jogar fora tudo àquilo que nos causa memórias traumáticas, falsos conhecimentos e conceitos da vida ou percepções distorcidas sobre Deus e sua vontade. Temos de estar “abertos” para guardar, mas também para jogar fora.

Pr. Alonso Júnior

Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
segunda-feira, 7 de outubro de 2013 0 comentários

Você é livre?

Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade. II Coríntios 3.17NVI


Todos nós aspiramos a liberdade. Desde a infância desejamos viver com a vivificadora sensação da liberdade. O anseio da liberdade está em nós desde Adão. No entanto, o exercício da liberdade, sempre nos leva a nos escravizarmos de nós mesmos. Escrevo isso, pois apesar de parecer contraditório, esse paradoxo pode ser explicado partindo da seguinte perspectiva: usamos sempre a liberdade que temos em decisões que provocam vícios, prisões da alma das mais diversas, emoções que são resultado das decisões que tomamos no pretenso exercício da liberdade.

Só há uma verdadeira liberdade: a liberdade interior que brota do coração daquele que “nasceu de novo”, daquele que nasceu do Espírito. Pois, no Espírito Santo sou guiado em minha condução do exercício da liberdade. Portando o que brota do interior é que produz a liberdade exterior. Quando somos livres pelo Espírito Santo não fico conduzindo minhas emoções com base nas intempéries do existir, mas vivo em novidade de vida sabendo que tudo pode naquele que te fortalece.

Pr. Alonso Júnior

Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
 
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