quinta-feira, 13 de setembro de 2012 0 comments

Quem guarda a sua boca guarda a sua vida, mas quem fala demais acaba se arruinando. Provérbios 13.3 NVI
 
Você já observou o quanto ficamos comprometidos pelas palavras que proferimos? Em certos momentos de nossa vida falamos algo e no comprometemos com aquilo. Fazemos promessas baseada em nosso estado emocional e depois nos arrependemos, pois essas promessas não tem a menor condição de ser cumprida. A verdade é que quem guarda a sua boca como diz o provérbio acima, guarda a sua vida.
 
Quando falamos algo nos comprometemos com aquilo que falamos, pois muitas vezes, revela o que o nosso coração sente e é nisso que está o problema das palavras não cumpridas, dos compromissos falhados. É que o que foi proposto pela boca era puramente o resultado de um sentimento ainda em formação e não de uma construção de um senso racional.
 
Quem guarda a sua boca guarda a sua vida, mas quem fala demais acaba se arruinando. Que grande verdade! Devemos estar atentos às promessas que são feitas, aos compromissos firmados, as juras de amor ditas em momentos de pura emoção, mas sem o menor senso de razão contida nas expressões. Nunca se esqueça: Quem guarda a sua boca guarda a sua vida!
 
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra

 
quarta-feira, 12 de setembro de 2012 0 comments

Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: “Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.” Mateus 12.25 NVI
 
Esse texto narra a história de um grupo de pessoas que creditava o trabalho de Jesus e seu poder ao poder do mal. Porém, a despeito dessa afirmação infame, ele faz uma afirmação que é aplicada a todas as áreas de nossa vida quando desejamos alcançar um objetivo em grupo: a importância de viver em torno de um mesmo ideal e objetivo para se alcançar um alvo.
 
A verdade é que muitas vezes, durante o curso de nossa vida, começamos projetos em grupo, mais muitas vezes pelas discordâncias da vida, somo impelidos a sair o objetivo inicial para empenhar outro empreendimento. E, por fim não conseguimos manter a nossa mente e objetivos fixos em nossa vida. Pois toda unidade fora perdida naquele momento inicial.
Desejo expressar a importância da unidade, na família, na igreja, no trabalho, na escola, enfim, em todos os ambientes onde os relacionamentos humanos se fazem presentes. Naturalmente nunca pensaremos a mesma coisa em um grupo de pessoas tão diferentes, mas devemos desenvolver um espírito de unidade para entender que antes das diferenças existem projetos e sonhos comuns que nos une. Pois se o alcance do objetivo for atrapalhado pelas divisões, certamente todo o objetivo será destruído, como sabiamente ensinou Jesus.
 
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
terça-feira, 11 de setembro de 2012 0 comments

Contudo, tenham cuidado para que o exercício da liberdade de vocês não se torne uma pedra de tropeço para os fracos. I Coríntios 8.9 NVI
 
Liberdade! Palavra linda e com grandes significados. Todos nós ansiamos por liberdade. Desejamos viver com liberdade desde a infância. Mas, o engraçado é que a liberdade parece ser utópica. Sempre ansiamos por ela, mas parece que ela nunca vem de fato, e então vivemos em um sentimento de prisão; prisão nos compromissos, prisão financeira etc. Parece que quanto mais desejamos a liberdade, mais nos aprisionamos.
 
É engraçado que quando temos um pouco de liberdade somos exortados a ter cuidado com ela. A liberdade nos dá a impressão de que é uma arma muito poderosa, capaz de destruir uma pessoa ou de contradizer preceitos importantes da liberdade de todos os seres da terra. Com minha liberdade individual, posso destruir a liberdade da coletividade.
 
O nosso exercício inadequado da liberdade pode também ser um fator de inibição ou escândalo para a pessoa que deseja se aproximar de Deus. Aliás, muitas vezes somos indagados pela questão: até onde eu posso ir? A resposta da palavra de Deus é simples você pode ir até o limite do bom senso de não ferir a liberdade que os outros têm de se encontrar com Cristo.
 
A liberdade é irmã da responsabilidade. A verdadeira liberdade se dá quando sei equilibrar perfeitamente o prazer de ser livre com as implicações dessa minha liberdade na vida da coletividade. Se eu e você soubermos fazer isso, estaremos usando nossa liberdade de forma consciente, responsável e feliz.
 
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
segunda-feira, 10 de setembro de 2012 0 comments

Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes? Salmo 8.3-4 NVI


Há um cântico antigo que fazia essa mesma afirmação com palavras diferentes. Dizia assim: “apesar dessa glória que tem tu te importas comigo também.” Isso mesmo. Se formos pensar bem, como podemos conciliar um Deus em que todo o universo não pode comportar com a mensagem do cuidado de Dele com cada criatura, inclusive com os meus problemas do dia a dia?

É espantoso saber que o mesmo Deus que dirige todas as coisas no Universo, está presente aqui nesse nosso mundo, e, ao mesmo tempo, contempla com a mesma intensidade, com o mesmo cuidado, a estrela Andrômeda, que está a muito distante de nós. Podemos chegar então à conclusão do quanto somos importantes para esse Deus. O salmista fica espantado com isso. Ele implicitamente ensina com uma pergunta reveladora: Que é o homem, para que com ele te importes? O que faz Deus se importar com os seus problemas? O que o faz mandar o seu próprio Filho para resgatar você? Será que Deus não tem problemas demais para resolver no Universo inteiro?

Penso que devemos refletir nestas questões. E enquanto reflito, glorifico a Deus pela importância que tenho para Ele. Apesar de todo o Universo não contê-lo, posso estar seguro de que minhas orações são ouvidas. De que minhas dificuldades são contempladas e de que Deus cuida de cada uma das minhas decisões guiando-me a um caminho eterno. Sou muito importante para Deus. Você também!

Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
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Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes? Salmo 8.3-4 NVI


Há um cântico antigo que fazia essa mesma afirmação com palavras diferentes. Dizia assim: “apesar dessa glória que tem tu te importas comigo também.” Isso mesmo. Se formos pensar bem, como podemos conciliar um Deus em que todo o universo não pode comportar com a mensagem do cuidado de Dele com cada criatura, inclusive com os meus problemas do dia a dia?

É espantoso saber que o mesmo Deus que dirige todas as coisas no Universo, que está presente aqui nesse nosso mundo, ao mesmo tempo, contempla com a mesma intensidade, com o mesmo cuidado, a estrela Andrômeda, que está a muito distante de nós, podemos chegar à conclusão do quanto somos importantes para esse Deus. O salmista fica espantado com isso. Ele implicitamente ensina com uma pergunta reveladora: Que é o homem, para que com ele te importes? O que faz Deus se importar com os seus problemas? O que o faz mandar o seu próprio Filho para resgatar você? Será que Deus não tem problemas demais para resolver no Universo inteiro?

Penso que devemos refletir nestas questões. E enquanto reflito glorifico a Deus pela importância que tenho para Ele. Apesar de todo o Universo não contê-lo posso estar seguro de que minhas orações são ouvidas. De que minhas dificuldades são contempladas e de que Deus cuida de cada uma das minhas decisões guiando-me a um caminho eterno. Sou muito importante para Deus. Você também!

Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
quinta-feira, 6 de setembro de 2012 0 comments

Ouvindo o homem e sua mulher os passos do SENHOR Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus entre as árvores do jardim. Mas o SENHOR Deus chamou o homem, perguntando: “Onde está você?” E ele respondeu: “Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi”.  Gênesis 3.8-10 NVI
 
Esse texto nos traz informações importantes sobre a natureza da consciência humana. Sempre que o leio me pergunto: por que isso tudo teve que acontecer? Independente da riqueza poética que essa narrativa descreve, consigo enxergar o quanto o medo de Deus está ligado ao sentimento de culpa em que a humanidade mergulhou. O medo pode ser muitas vezes, sinal de consciência culpada.
 
O texto relata a queda do homem. Ele estava no jardim com toda a plenitude da bênção de Deus sobre a sua vida. Entretanto, ele escolheu viver por si próprio, independente de Deus. Experimentou da árvore do conhecimento do bem e do mal e quando Deus os visitou estavam escondidos com medo de Deus como crianças que ficam silenciosas quando fazem suas travessuras para que os pais não percebam.
 
A consciência de culpa pelo erro tem acompanhado a humanidade de geração em geração. Isso tem trazido grandes danos desde Adão até nós. Muitas vezes sabemos o que é certo, e até desejamos fazer, no entanto as influências do mal vêm sobre nós e saímos do propósito de Deus em nossa vida. A humanidade tem sua “queda” todos os dias quando eu e você somos assim.
 
A consciência culpada do pecado traz medo de Deus. E então, buscamos diversos subterfúgios para encobrir esse medo. Alguns fundamentam doutrinas falsas de paz interior; uma paz sem reconciliação com Deus. Outros chegam a negar a existência de Deus. Enfim, fazemos diversos “escapes” psicológicos para tentar fugir da “visita” de Deus em nosso coração. O homem moderno não mais se esconde em árvores para fugir de Deus. Ele procura de todas as formas tirarem Deus do seu pensamento para não se sentir culpado.
 
Pense Nisso!
 
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
quarta-feira, 5 de setembro de 2012 0 comments

Disse o SENHOR: “Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e também os grandes animais e os pequenos e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito”. A Noé, porém, o Senhor mostrou benevolência. Gênesis 6.7-8 NVI


Desejo escrever sobre seguir a maioria. Sim, porque muitas vezes somos influenciados pela que a maioria faz. “Todo mundo faz!” Repetimos esse “slogan” sempre. Esquecemos, porém, que nem sempre o que a maioria faz é o certo. O texto acima mencionado fala de uma maioria que não agradava a Deus. Eram pessoas que deliberadamente preferiam viver longe do propósito eterno do Senhor; deliberadamente optavam por seguir seu modelo de impiedade geração após geração porque “todo mundo” era assim.

Entretanto, diz o texto que um único homem achou graça aos olhos do Senhor. O seu nome era Noé. Noé demonstrou que nem sempre o que todo mundo faz pode ser padrão de vida para aqueles que desejam agradar a Deus. Ele achou graça aos olhos do Senhor, e este, mostrou a sua benevolência para Noé.

Ser fiel a Deus nesta geração não é fácil. Como também na época de Noé não foi. Ele pagou um alto preço pela sua fidelidade e obediência. Construiu uma arca, passou cerca de 150 dias com animais de toda espécie que conhecemos, enfrentou a zombaria dos demais. No entanto, foi salvo e herdou todo o planeta para si. Nem sempre a maioria tem razão! Nem sempre o que todo mundo faz é o padrão que Deus deseja para a nossa vida.

Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
 
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