Aquilo
que é bom para vocês não se torne objeto de maledicência.
Romanos
13.16NVI
Todos nós
desejamos aquilo que supostamente achamos bom para nós. Nesse julgamento entre
aquilo que é bom e o que ruim, muitas vezes deparamos com opiniões contrárias
àquilo que considero bom. O que é bom para mim nem sempre é bom para o outro. Portanto,
algumas perguntas nos vêm em seguida: O que é verdadeiramente bom ou ruim? Se algo
que para mim é bom, como pode ser objeto de maledicência para o outro? Quem está
falho em seu julgamento do que é bom ou ruim: sou eu ou meu próximo?
Nesse texto
bíblico acima exposto, Paulo faz uma longa alusão aos relacionamentos humanos e
nos auxilia com a informação de que nem sempre aqueles que estão próximos a nós
tem o mesmo grau de iluminação, história de vida e cultura do que nós. Entretanto,
o que deve ser primordial em minha maneira de viver, supostamente mais
iluminada, é tratar com respeito e carinho para com aqueles que não tiveram a
construção do pensamento semelhante a
minha.
Portanto,
se o que julgo como bom vai de encontro com aquilo que meu irmão considera ruim
e se, mesmo assim, continuo fazendo, torno-me obscurecido pela arrogância, encharcado
pelo orgulho e assim funestamente preso na escuridão dos maus pensamentos. Quanto
ao meu irmão, como mecanismo de defesa, irá criticar meu comportamento. Observe
quanta dificuldade há quando não sabemos reconhecer a importância das opiniões
e do crescimento das pessoas ao nosso redor para sermos, não melhores do que
eles, mas melhores do que nós mesmos.
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra
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