quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Amazias tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar... Ele fez o que o SENHOR aprova, mas não de todo o coração.”
II Crônicas 25.1-2 NVI
 
Esse texto fala de um homem que viveu em um tempo em que a fidelidade a Deus era o fator primordial entre o sucesso e o fracasso. O rei Amazias viveu e sua vida e o seu reinado de vinte e cinco anos com a mente voltada para fazer o que agrada a Deus e o coração distante do que Deus desejasse que ele realmente fosse.
 
Diante disso fico a perguntar: será que podemos ser assim hoje? Mas logo vêm a resposta: Claro que sim! Muitas vezes vivemos uma vida religiosa sem realmente servir a Deus de todo o nosso coração. Podemos saber que Deus tem o melhor para nós, desejamos isso, mas ao mesmo tempo o nosso coração pode estar em outro lugar, com outros desejos, como se fosse uma luta entre o viver ético, do que eu sei o que é certo e bom (e desejo ser assim), e o que meu coração inclina, que, na verdade, é o que eu verdadeiramente desejo, mesmo sabendo que não é algo bom para mim.
 
Isso me faz pensar em um dos perigos da vida cristã: Fazer o que é reto, nem sempre pode significar que o nosso coração é de Deus. Devemos nos perguntar: Nosso coração está verdadeiramente ligado em Deus? O que vivemos realmente mostra sinceridade de coração diante do Senhor? Ou todo o viver ético significa apenas um meio para fugir de problemas?
 
Pense nisso!
 
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja Batista em Travessão da Barra

0 comentários:

Postar um comentário

 
;