“Amazias tinha vinte e cinco anos de
idade quando começou a reinar... Ele fez o que o SENHOR aprova, mas não de todo
o coração.”
II Crônicas 25.1-2 NVI
Esse
texto fala de um homem que viveu em um tempo em que a fidelidade a Deus era o
fator primordial entre o sucesso e o fracasso. O rei Amazias viveu e sua vida e
o seu reinado de vinte e cinco anos com a mente voltada para fazer o que agrada
a Deus e o coração distante do que Deus desejasse que ele realmente fosse.
Diante
disso fico a perguntar: será que podemos ser assim hoje? Mas logo vêm a
resposta: Claro que sim! Muitas vezes vivemos uma vida religiosa sem realmente
servir a Deus de todo o nosso coração. Podemos saber que Deus tem o melhor para
nós, desejamos isso, mas ao mesmo tempo o nosso coração pode estar em outro
lugar, com outros desejos, como se fosse uma luta entre o viver ético, do que
eu sei o que é certo e bom (e desejo ser assim), e o que meu coração inclina,
que, na verdade, é o que eu verdadeiramente desejo, mesmo sabendo que não é
algo bom para mim.
Isso
me faz pensar em um dos perigos da vida cristã: Fazer o que é reto, nem sempre
pode significar que o nosso coração é de Deus. Devemos nos perguntar: Nosso coração
está verdadeiramente ligado em Deus? O que vivemos realmente mostra sinceridade
de coração diante do Senhor? Ou todo o viver ético significa apenas um meio
para fugir de problemas?
Pense nisso!
Pr. Alonso Júnior
Primeira Igreja
Batista em Travessão da Barra
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